Ainda não passou

Ensaio de composição 01

Foi dado os últimos tempos, tenebrosos e lúgubres, cheios de decaídas e pré depressões, que o senso poético atrela-se a necessidade de eternizar os sentimentos vividos e conclusões chegadas através da música. Há aqui a primeira, a que chamo de "Ainda não passou"

Triste é não chorar

Sim eu também chorei

E não, não há nenhum remédio

Pra curar essa dor

Que ainda não passou

Mas vai passar!

A dor que nos machucou

E não, não há nenhum relógio

pra fazer voltar... O tempo voa!

Triste é não chorar

Sim eu também chorei

E não, não há nenhum remédio

Pra curar essa dor

Que ainda não passou

Mas vai passar!

A dor que nos machucou

E não, não há nenhum relógio

pra fazer voltar... O tempo voa!

Eu não suporto ver você sofrer

Não gosto de fazer ninguém querer riscar o seu passado

E o que passou, passou

E o que marcou, ficou

Se diferente eu fosse será que eu teria sido amado?

Por você, por você

Introdução em Fá com Dó - Dó - Fá com Dó - Dó (2x)

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Telefone toca...

- Alô!

(...)

-Quem? Tá brincando... Nando Reis!? Claro que atendo! Passa pra ele!

(...)

- Você quer o que?? Gravar essa música! M... Ma... Mas é claro que... ótimo... não.. Ok! Vamos acertar isso sim! Poxa... é um prazer... Não sei cantar mesmo... Ok! Abraçoss!!!

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rs... ok.. ok.. Não sei como, mas Nando Reis pensou nessa letra primeiro do que eu. ¬¬"

A música faz parte do álbum Drês, (Nando Reis e os Infernais), lançado em junho de 2009 pela Universal. Se você quer ter esse Cd completo pra você Clique Aqui!

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Destinado para isso.

Friooo!

Muito frio por sinal, para o mês de setembro.

Fui eu, destinado pra isso? Sentado na beira da cama, forrada por um lençol com kanjis que não sei o significado, comendo macarrão instantâneo numa panela "chula" de base queimada, ouvindo o áudio bugado do FIFA 2010 do computador de Lucas... pensando no léxico de grego a ser estudado...

Ah! Me poupe! Eu não nasci para isso! Abaixo a este ócio já morgado" Eu nasci para GLÓRIA! Carrego no nome a grandeza de uma fama!

Sou o símbolo da conquista inerente!

Sairei desta quitanda equipada com um beliche e viverei nos altos desta vida, onde é o meu lugar!

Levanto da cama, jogo a panela em cima da mesa (foi assim que melei seu livro André =P), visto a camisa verde (não combinou com o short verde piscina, o qual posso me vestir tranquilamente utilizando metade dele), abro a porta, os corações retumbantes de todos os imperadores helênicos juntos me acompanhavam, e no cumprir dos 75º de porta aberta, com a língua pronta a pronunciar meu voluptuoso grito de guerra, sinto aquela rajada vinda do sudeste.... Santo Deus! Esqueçamo-nos da guerra! Cancele a batalha!

Friooo !

Muito frio por sinal, para o mês de setembro.

Eu vou é dormir.

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