Fazer para Deus/Fazer para o homem

[Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (João 13:35)]

Num surto, dotada de uma mescla de "poder e autoridade"¹, a irmã que estava posicionada ao lado do garoto de 18 anos, conhecido popularmente como seminarista, pronunciava repetidamente a frase imersa em uma boa dose de tom violento, característica deste pensamento ocidental cristão: "- ... Tem que fazer é pra Deus né pra homem não! Eu!? Fazer coisa pra homem? Eu mesmo não! É pra Deus que importa! (...)"

O pregador matutino levanta-se, vai em direção a simples base para sua Bíblia e começa a sua fala com a (des)agradável mensagem sobre o Amor. As mãos frias e apertadas entravam em sincronia com o olhar aflito, repleto de ansiedade, que era aguçado pelas gotas de suor por cima da sobrancelha. Seus sentidos lutavam todos contra a hipótese mal raciocinada de seu discurso sobre o Amor. Por duas ou três vezes passou-se por sua cabeça situações trágicas de mártires e profetas que morreram apedrejados, incinerados e empalados por falarem sobre a mesma coisa.
Aquela que pronunciara o preâmbulo de imposição, posicionara-se agora a sua frente, o que colaborou para uma respiração mais profunda antes de desejar Paz para o recinto. Abriu-se o livro, iniciou-se a mensagem, e desde aquele momento até os últimos vinte e cinco minutos, a senhora balançou compulssivamente a cabeça em sinal de concordância. Isso até, numa atitude corajosa, o pregador propor uma nova atitude à congregação: O fazer pro homem.

Ontem, o seminarista recebeu trinta e sete ligações, todas de questionamentos frustrados, vinte e duas da mesma pessoa, todas com o mesmo argumento: O importante é fazer para Deus.

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¹ Piff!
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Eu Nietzsche vamos ao culto - parte 2

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Começou por Dó seguido imediatamente de Sí. Foi formidável, os primeiros acordes da canção que amo quebrou o silêncio daquele templo. Posso até reviver a sensação de erguer minha cabeça e pés para cantar "És a nossa estrela da manhã", Nietzsche, meu amigo e convidado, manteve-se sentado, acompanhando, creio eu, cada frase recitada, tentando entendê-las ou decifra-las. Eu nunca havia me questionado, ou mesmo analisado essa música. Por si só ela me tocava profundamente, invadia o meu espírito, me elevava até Deus. Mas Friedrich nunca foi dessas coisas, seu raciocínio sempre foi crítico e repleto de intelectualidade. Não posso dizer que ele é mais um desses racionalistas que surgem nos auditórios das universidades, ele é mais solto, se preocupa com coisas mais relevantes, como já falei ele se recusa a limitar a vida... uma real liberdade é o seu tema. Então chegamos ao meio dessa maravilhosa canção, olhei para baixo e ele seguiu o meu olhar, fiquei a me perguntar o que ele queria dizer, ou o que ele queria me perguntar, mas não demorou muito até que a música acabasse e ele me perguntasse sobre o modo que cantei a música... confesso: fiquei sem palavras e até constrangido com suas afirmações... como eu nunca tinha pensado nisso antes?? De fato eu ao cantar essa e tantas outras músicas, fecho os olhos inclinando para cima a minha cabeça. Sua fala foi clara..., estonteante: "-Não foi isso que ele ensinou." E, em como tantas outras situações de igual complexidade de reflexão minha espressão foi oO"
Como assim!? Ele? Perguntei, mesmo sabendo de quem ele falava. Como pode o "ferreiro que fez os pregos da cruz" falar com tanta propriedade? Ouve uma mescla de sentimentos em mim, não sabia se surpreendia-me e tentava aprender com meu novo amigo, ou se me ofendia por um questionamento tão inoportuno. A questão é que no final das contas, relembrando Zaratustra, um dos tantos profetas não citados formalmente pela Tenak, ele estava certo. Sua afirmação envolvia todos os dogmas cristãos, ensinados, aprendidos e defendidos por mim. Implicitamente ele me fez ver, que inconscientemente eu negava Deus ao fechar meus olhos, para egoístamente vê-lo...piff... ainda me pergunto como nunca pensei nisso. Foi a parti daí que todo o culto mudou para mim... sério... estava remotamente preso. Não conseguia fazer nda sem antes pensar e ter certeza que não ia ser criticado pelo ilustre visitante.
Louvores, orações e leituras bíblicas foram feitas.... coisas muito normais para liturgia cristã, mas estava faltando algo e isso dava-me um conforto temporário, já que se tratava da tradicional dedicação de dízimos e ofertas, a qual pensava eu o que será que o meu convidado falaria, e foi aí, que a "irmã" que nunca lembro o nome e que era a mestre de cerimônia da noite, anunciou o dito momento.
Ao som dos louvores e exultações de que Deus é fiel, foi que minhas pupilas registraram o momento ímpar de Nietzsche levantar-se e depositar eu sei lá o quê no gazofiláceo¹.

Santo Deus!
Não entendi N.A.D.A

Meu companheiro voltou, cumprimentou as pessoas sentadas a nossa frente com um aceno, sentou-se do meu lado, sorriu....

[e ainda continua]
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¹ Não sabe? Consulte aqui: http://www.google.com.br

Esse conto terá de ser expandido, de três para quatro partes devido a minha incontinência em levantar questionamentos teológicos quanto a negação de Deus nos olhos fechados (pano inclusive para outra manga).


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Frutos de uma [BOA] aula.

No último semestre da UEFS além da correria, houve alguns momentos de profunda inspiração, como no dia que o professor e escritor Roberval Pereyr tentou (e conseguiu, eu acho) incitar seus alunos a uma atividade de produção literária. As instruções eram simples e um tanto assustadoras, dever-se-ia encarar uma folha de papel em branco e num surto repentino intencional de sentimentos transcrever TUDO, absolutamente TUDO, que viesse a mente. A principio o meu primeiro pensamento foi: "isso não vai dar nada que preste" mas ainda não "tava" valendo.
Bem... a pedidos, eis aí o que saiu da minha singela mente que me questionava constantemente o que é que eu estava fazendo ali...


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"Tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva, tô com raiva ........ mãos trêmulas que tentam escrever, estou com raiva. Processo de auto-motivação iniciado: ESTOU COM RAIVA! Neurônios defuntos que tentam entender as loucuras de Roberval. Dopamina; Maconha; Coca... filosofia e conhecimento em excesso: tudo que sobra é resto. Vômito, margenta, azul, amarelo, roxo, vermelho, verde, sangue, interrogações, reticências, calotas polares derretendo, trantorno bipolar, não quero mais escrever. Branco! E assim é: Uma grande cabeça no meu corpo fino. Vazio. Excasso de vocabulário. Quero ir pro infernato, a casa dos internos dessaborosos que O busca e nisso encontra alento. Preguiçoso que sou, motivação que acaba. Não estou mais com raiva.
Risos. Gargalhadas. Suspiro.
Ponto
Alexandre"


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... pois é....

oO
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Eu e Nietzsche vamos ao culto.

Após muito insistir o meu mais novo amigo Friedrich Nietzsche aceita visitar a igreja que eu congrego. Não foi lá uma das melhores pessoas à se convidar para assistir a um culto evangelístico, mas é surpreendente o quanto eu me sinto bem em sua presença. É certamente uma companhia valorosa e a medida que eu o conheço, mais nós dois nos entendemos.
Aconteceu noutro dia quando o encontrei online na internet, um milagre por sinal, já que sites de relacionamentos e menssageiros instantâneos não é muito o forte dele, (na verdade foi mais uma das consequências de nossa amizade, além de toda a sua popularidade na "net" quando "deu as caras"). Sendo assim, o fato de encontrá-lo e de saber do seu ideal principal de defesa a vida, convidei-o para participar comigo de mais uma celebração festiva no templo. Nietzsche já foi estudante de teologia e se não me engano, o pai dele era pastor em alguma igreja protestante de lá da Alemanha (mas quanto a isso não sei informar... ele não fala muito do pai), todavia de uns tempos pra cá ele tem criado uma aversão terrível ao cristianismo e outro dia estavamos conversando sobre a necessidade de um deus, coisa que ele alega ser totalmente inviável para o homem moderno.
Pois bem, surpreendentemente nós dois estavamos a caminho do templo (muito elegantes por sinal. Eu com meu terno verde e gravata prateada e ele... bem ele estava com aquele mesmo bigode no minímo curioso), conversamos então sobre o descaso da prefeitura na manutenção das calçadas e sobre a falta de iluminação nas ruas e ÓBVIO, sobre as nossas respectivas crenças e ideais. Engraçado, por um momento chegamos a mesma conclusão: nós dois cremos, valorizamos e defendemos totalmente a VIDA.
Chegando ao local, tivemos de subir pela rampa de acesso ao lado do estacionamento, um pedido dele, que não neguei já que ele se declarou tímido e por saber que a nossa equipe de recepção nos cultos está melhorando a cada dia. Foi então, ao entrar no salão reservado a parte litúrgica e ao sentarmos no ante-penultimo banco, que a coisa mais surpreendente destes dias aconteceu: Eu vi o meu companheiro de café e prosa, inclinar a sua cabeça, e com os olhos fechados, fazer a reverência que todo crente faz no préludio dos cultos. Não demorou muito, na verdade durou uns 18 a 20 segundos, mas foi íncrivel, quem o conhece sabe o porquê. Foi nesse momento que o som do violão quebrou o silêncio com o primeiro acorde.

[...]

Aguardem a segunda parte!*


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Respostas antecipadas:

  1. Não! Eu não falo alemão ¬¬
  2. Obrigado por ler... Agora comente!!! (Faça um blogueiro feliz) ;)
  3. Eu estou bem, obrigado! =)
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* Fazê-la(lo) esperar é a única garantia que você vai voltar..rs 8)

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Até que ponto Volubilidade?

O grande escritor Voltaire em seu conto “O mundo como Está”, conta a história de Babuc, um nômade componente do povo cita que habitava o norte da Europa e da Ásia. Este é enviado pelo anjo Ituriel, para avaliar as condições sociais de Persépolis, cidade Persa que causava indignação aos demais anjos, pela sua má fama. Através do relatório de Babuc, se decidiria a destruição ou conservação da cidade. A jornada do emissário é repleta de constatações que o enche de ira, ou gozo. Para sua surpresa, Babuc admira e compreende as características discrepantes existentes em Persépolis, convencendo Ituriel a preservá-la.

Destaca-se então, o dilema profundo vivido pelo protagonista, que ora aprova, ora condena as atitudes dos habitantes da cidade. Voltaire ressalta o julgamento precipitado do homem mediante as situações, mostrando o quanto é volúvel.

A leitura é útil já que trata-se de uma crítica aguçada também aos problemas sociais contemporâneos e a medida que se entende, que este é um claro exemplo desta forma literária chamada conto, que de forma curta e composta de personagens, climax e desfecho, consegue transmitir uma mensagem central repleta de lições morais para serem analisadas.


"Até quando volubilidade?" é o tema que dá título a este post devido a uma observação minha dos dias atuais e seus componentes fundantes: pessoas, ambiente e situações.

No post de 12 de Dezembro de 2008 já falamos, (na verdade o correto seria eu falei... mas deixa pra lá) sobre as mudanças climáticas, ressaltando a facilidade que o clima tem mudado ultimamente, por isso vamos nos restringir as Pessoas, item 1 que compõe o dia. se você não leu, ou não lembra do post referido aqui CLIQUE aqui: http://olhardeale.blogspot.com/2008/12/eu-e-um-clima-temperamental.html

A inconstância é tão presente neste mundo, que constantemente precisamos nos adaptar a ele. No último post eu dei uma leve pincelada sobre as mudanças de concepções morais a partir do espaço/tempo, o que faz por consequência o universo ao nosso redor mudar de perspectiva. Todavia dentro de uma sociedade, as súbitas mudanças causam conflitos no mínimo irritantes. Aqui entra as questões como desigualdade social e multiplicidade de ações, como corrupção e misericórdia. Voltaire, um iluminista francês consegue através da sua crítica mostrar o quanto isso é comum desde o século XVII, vemos por exemplo, a constante variabilidade da Lei em algumas circunstâncias.

O que mais me preocupa (além do fato de já ter mudado cinco vezes o caminho deste post) é que toda essa inconstância do mundo, das situações ao nosso redor, nos afeta psicologicamente, criando uma forte tendência a mudanças precipitadas de opinião, de humor e de sentimentos. Passamos de Amor à Ódio num piscar de olhos. Mudamos de partido a cada nova notícia e Ora estamos alegres, ora estamos tristes. O caos afeta-nos tanto, que tem crescido o número de portadores de depressão maníaca, ou transtorno bipolar, caracterizado pelas súbitas mudanças de humor.

[Ah... quero escrever mais não...]



Para conhecer o conto de Voltaire o qual fiz uma resenha no início, acesse http://www.4shared.com/file/24097680/bb030d69/Voltaire_-_O_Mundo_Como_Est.html?s=1 e faça o download dele. Vale a pena!

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Uma leitura sistemática da Comédia

Monty Python certamente foi o marco (de novo essa palavra?) do estilo de humor britânico que revolucionou o mundo (e o Youtube). Se você ainda não conhece a magnitude do estilo Monty Python de humor, surpreenda-se com esta análise criativa do humor negro (comumente chamado na Bahia de sacanagem).





Eu sou um fã de carteirinha deste grupo que já tirou muitas risadas minhas. O insteressante é que eu descobri que grande parte do conteúdo demonstrado por eles é um prato cheio para discussões, por isso vocês se divertirão nos próximos post's, também com os vídeos de Monty Python.
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Sim, mas...

A proposta de elaboração deste post não é apenas apresentar o grupo já popularizado pela internet, mas sim questionar, a Comédia em si. Porque achamos tais coisas engraçadas?
O que é suficientemente engraçado para nos fazer rir?

Não havendo objeções, comecemos.

A crítica aproveitável do vídeo traz a tona um questionamento filosófico mais pautado na logosofia. Isso porque somos nós que valoramos algo, indicando ser engraçado ao não, assim como fazemos com bom ou ruim, certo!? Umm.. acho que não podemos responder sim imediatamente, veja bem, o que acabamos de assistir foram algumas demonstrações das mais inusitadas pegadinhas já inventadas pelo homem, ao ver uma pessoa caindo em tais situações, achamos engraçado devido a uma projeção inconsciente, a qual nos colocamos no lugar da vítima e, aliviados rimos por não acontecer conosco. Isso revela-nos uma visão extremamente egoísta da situação, não acha? Pois bem, é para isso que a Comédia serve. É um meio de satisfazer os desejos animalescos e egoístas do homem (e da mulher tb ;)), perceptível no fenômeno circense romano, com os gladiadores e os pobres irmãos cristãos. Mas o mundo passa... acompanhando os valores morais, a concepção de engraçado vai mudando com o tempo, e a depender da ortodoxia educacional recebida, um vídeo como este pode representar uma afronta a ética e a integridade física do próximo. Por isso, as redes midiáticas exercem uma enorme influência em nossas frágeis mentes, e com risos ao fundo, tudo se transforma...

O que eu quero dizer com isso??

Bem ... sinceramente... ah deixa pra lá.. retenha o que é útil... assiste o vídeo de novo...


[eu einh..! Vou tomar banho.]
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Adeus Michael

Morreu ontem dia 25 de junho o maior astro Pop que o mundo já conheceu. (Com exceção do ultimo papa)

Michael certamente foi um marco para o universo da música. O Olhar de Alê reconhecendo a imensa falta que ele fará, presta homenagem, mostrando o quanto ele já fez por nós... meros mortais.


Nome: Michael;
Idade: 50 anos;
Início de carreira: Cedo;
Término: Ontem;
Prato preferido: Não sei;
Carro: Caro;
Cor que mais gostava: Não sei;
Animal: Não sei;

Personagem preferido em Cavaleiros do Zodíaco: [Essa vou deixar pra você comentar]



[Viu!? Este blog só presta informações relevantes]



Importantes Contribuições:

- Construiu uma Terra do Nunca, a qual 92% da população mundial nunca foram, nem nunca irão;
- Foi o primeiro homem a andar na lua;
- Foi o mentor de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá; (se não entendeu verifique a foto ao lado)

- É neste momento, o maior colaborador de melancolia, frustração, raiva e brigas familiares por parte dos fãs que aguardavam sua turnê;
- Contribuiu e contribui para os meios de comunicação sustentar-se em meio as crises econômicas e déficit de aceito e atenção da população;


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Enfim... sentiremos muito a tua falta Michael... Adeus!


Durante a semana, será colocado vídeos para relembrar a sua surpreendente obra.



[Por favor não levem o tom crítico deste post, como desconsideração , injúria e/ou calúnia. É apenas uma analogia a alguns fatos ocorridos durante a sua carreira]

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Regresso

Aos vivos, restantes, preocupados..: Olá! [eu não morri]

Perdoem-me todos pela minha inegável negligência em não manter este meio de comunicação ativo e com interessantes atrativos. Desde a minha revolta com o último post, escrito e publicado no de 06/01/09, sim.. sim... no gêneses deste ano, não postei mas nenhuma mensagem e fiquei ausente no MSn e Orkut. Todavia não fôra a falta de expectativas que moveu-me a "desaparecer". Na verdade foi algo até simples de mais: - FIQUEI SEM INTERNET...rs. Se bem que tal fato não justifica eu não ter dado notícias por tanto tempo.

Deixe-me então comunicar as novidades, que contrapuserão toda minha falta de motivação para este ano:

  • Em janeiro, após um longa crise de escolhas, resolvi prestar o vestibular para Teologia no Seminário Teológico Batista do Nordeste. Que fique bem claro que já era uma pretensão minha, contudo não foi fácil fazer essa decisão.
  • Após receber o resultado, uma nova crise se iniciou.. [não! não foi a econômica.. não ainda]. Tinha de escolher realmente cursar por 4 anos mais uma faculdade, isso porque, não é novidade, já faço Letras c/ francês na UEFS.
Pois bem, meu ano começou assim, cheio de escolhas para fazer.
Arrisquei-me então a fazer os dois cursos simultâneamente. Durante esse período sem a escrita de forma publicada via internet, ganhei uma gama de conhecimento muito grande. Pode-se dizer que aprendi muito e uma nova visão de mundo começou a brotar na minha frente. As demais situações vocês saberão com os posts seguintes. Em suma, essas são duas informações importântissimas para compreender os temas aqui abordados.
Comunico então o meu regresso ao universo Blogger. Ahh.. é bom salientar que regresso/regressão é o assunto do próximo post, mande sugestões e dúvidas, não garanto esclarecer nenhuma, mas seria bom entende!? O e-mail é o mesmo: pasttor_ale@hotmail.com . O mesmo serve para orkut/Msn, que ainda existem, por mais incrível que pareça.

Abraços!
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2009

Hahaha... se você acha que eu escreveria alguma coisa sobre o "Ano Novo", enganou-se!! kkkk ... não vou escrever..

Espera um pouco. Droga! Já tô escrevendo... =/
Aproveitando: NÃO HOUVE ANO NOVO!!! (ao menos pra mim).

Pode até ter começado 2009, mas ano novo?!?!? Olho ao meu redor e vejo tudo igual...



Não vou escrever sobre 2009!!!! [piff...]
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